A primeira novidade é que, segundo o estudo, as mudanças trazidas pela era digital, pouco ou nada têm a ver com classe socia, idade ou sexo e sim com o grau de envolvimento que as pessoas têm com as ferramentas digitais e até com a forma com que permitem que suas personalidades sejam moldadas por isto.
Os perfis são:
O primeiro é o grupo dos "Imersos", pessoas que tiveram parte de sua identidade definida a partir da tecnologia. Com ela, conseguiram “se encontrar”, definir melhor seus interesses e estabelecer melhores vínculos com o mundo. Suas personalidades e identidades acabam, de certa forma, sendo bastante influenciadas pela era digital.
O segundo perfil é dos "Ferramentados", que recorrem à tecnologia para agilizar as tarefas, mas não a idolatram. A tecnologia os ajuda nas tarefas cotidianas, facilitam suas vidas, mas não dependem delas nem são definidos por elas.
Já os "Fascinados", consumidores que querem parecer modernos e tecnológicos. Para eles, computadores, gadgets e hábitos da era digital são ícones da modernidade – e consumir essas novidades os ajuda a atestar que são antenados.
Para os "Emparelhados", a tecnologia é fundamental para pôr em prática os seus projetos da vida. Eles enxergam a tecnologia como a grande companheira para fazer o dia a dia acontecer. Sem ela, a vida fica extremamente complicada. Para este grupo, as máquinas são como uma extensão do seu corpo, potencializando suas capacidades humanas.
Por fim, os "Evoluídos" têm no universo das máquinas e da tecnologia seu habitat. São as crianças e os adolescentes que já nasceram adaptados e estão crescendo no mundo digital. Não conheceram o mundo pré-digital.
Creio que este estudo é relevante para nós que estamos dispostos a conduzir o homem de hoje a uma experiêcia com Cristo. Importa que vejamos os vídeos e nos questionemos que ameaças e oportunidades estão a nossa frente para conduzirmos o novo homem a Verdade sobre sua existência, o único que pode saciar sua sede de plenitude: Cristo, Jesus!
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